Geoparks
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Exposições temporárias

Arte Fóssil

Centro Cultural Raiano
19 Fevereiro – 28 Maio de 2005

 



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A exposição itinerante “Arte Fóssil”, composta por cerca de 40 réplicas de fósseis, icnofósseis e estruturas geológicas (incluindo icnofósseis de Penha Garcia) representa mais de mil milhões de anos de evolução biológica. Resulta do trabalho do paleontólogo alemão Adolf Seilacher, incluindo exemplares de todo o mundo. A exposição já esteve patente em museus célebres de todo o mundo, nomeadamente no Tübingen Museum (Alemanha), Royal Tyrrell Museum of Palaeontology (Alberta, Canadá), Utah Museum of Natural History (Salt Lake City, E.U.A.), Schiele Museum of Natural History (North Carolina, E.U.A.), Peabody Museum of Natural History na Universidade de Yale (Connecticut, E.U.A.), Museu Nacional de Tóquio (Japão) e no Museu de Ciências e Tecnologia (Porto Alegre, Brasil).

600 milhões de anos em imagens

(itinerante pelo Geopark Naturtejo)
2006, 2007, 2008

A exposição com fotografias da autoria de Pedro Martins e texto introdutório do geólogo Carlos Neto Carvalho permite fazer uma viagem por alguns dos mais belos locais do Geopark Naturtejo. “600 Milhões de anos em imagens” é composta por 32 quadros ilustrados com paisagens ímpares e incólumes, caracterizadas por planícies extensas por onde irrompem cristas quartzíticas, formando poderosas muralhas naturais, algumas vencidas por caudalosos rios. Local a local, descobrem-se os detalhes que compõem os verdadeiros paraísos do Geopark Naturtejo, denominados por geossítios, e desvenda-se uma extensa e fascinante História Natural, que nos revela a formação de cordilheiras montanhosas onde outrora se situavam extensos oceanos, o aparecimento de desertos pedregosos onde já flutuaram icebergues e onde hoje corre o Tejo.

O Mundo das Trilobites de Sam Gon III

4 de Maio de 2007 – 2012
Núcleo do Paleozóico

 
Esta exposição foi organizada com o Prof Samuel Gon da Universidade de Honolulu, apresentando tudo o que se sabe sobre a paleobiologia do principal grupo de invertebrados fósseis através de ecrãs temáticos interactivos. Uma parte da exposição “O Mundo das Trilobites de Sam Gon III” é dedicada à jazida paleontológica de Penha Garcia e a sua importância no conhecimento de comportamento das trilobites e do seu ciclo de vida. Há também um destaque para os investigadores que desde o séc. XIX se dedicaram ao estudo de Penha Garcia, e aos principais eventos geológicos que contribuíram para a paisagem actual da região. Estão expostos exemplares de icnofósseis do Parque Icnológico de Penha Garcia.

 

“… Eu vou ao minério!” A Geologia e as minas de Segura

Posto de Turismo de Segura





Esta exposição corresponde a uma primeira abordagem ao Património Geomineiro da freguesia de Segura. Enquadrada nas paisagens raianas de Idanha-a-Nova, Segura apresenta uma história geológica com cerca de 600 milhões de anos onde abundam filões mineralizados de onde se explorou cassiterite, volframite, estanho e outros minérios.

DinoExpo – Dinossáurios invadem o Geopark

NERCAB – Castelo Branco
27 Março – 30 Outubro 2010




 

A Dino.Expo conta com uma grande variedade de fósseis de dinossauro, com esqueletos, crânios, ovos, garras, dentes e até excrementos. Estes vestígios, provenientes de todo o mundo, desde os EUA, ao Deserto de Gobi na Mongólia, passando pelo Brasil, Argentina, China e Rússia, permitem conhecer os principais grupos de dinossauros. Os dinossauros portugueses estão também representados, comprovando a importância do registo português.

Esta exposição proporciona uma viagem no tempo, com dinossauros de várias idades, e ainda com os répteis voadores e as primeiras aves. Com base em rigorosos estudos científicos, foram especialmente criadas reconstituições de paisagens da Era dos Dinossauros, com exuberantes florestas, áridos desertos e até com as primeiras plantas com flor, que reconstituem o modo de vida dos dinossauros expostos. Mas como os dinossauros não crescem das árvores, foi recriada uma escavação real, do Wyoming, nos EUA, onde foram escavados os ossos, que após muitos estudos e perícia, permitiram apresentar o Diplodocus exposto. Para os mais novos existe uma escavação de Tarbosaurus, do Deserto do Gobi, onde se podem iniciar no estudo da paleontologia.

Dinos em Viagem – Exposição Itinerante pelo Geopark Naturtejo

"Dinos em Viagem" é uma exposição itinerante de réplicas de esqueletos, dentes, crânios e ovos de dinossauros, e um fragmento de fémur original que constituem uma pequena mostra da "Dino Expo - Dinossáurios Invadem o Geopark".

Parque Urbano de Proença-a-Nova, 2 a 22 de Maio de 2010

Mosteiro de S. Bernardo (Portalegre), 26 de Maio a 16 de Junho de 2010

Cine-Teatro de Nisa, 20 de Junho a 15 de Julho de 2010

Santa Casa da Misericórdia de Oleiros, 21 de Julho a 15 de Agosto de 2010

Centro Cultura Raiano (Idanha-a-Nova), 19 de Agosto a 15 de Setembro de 2010

Casa das Artes e Cultura do Tejo (Vila Velha de Ródão) 24 de Setembro a 31 de Outubro de 2010


 

Património Geomineiro de Oleiros

Posto de Turismo de Oleiros
2 – 30 Junho 2012





Esta exposição centra-se na antigas de volfrâmio das Fragas da Ribeira do Cavalo, procurando dar a conhecer a história do concelho com forte contributo imaterial dos antigos trabalhadores. Todo o edifício do Posto de Turismo recriou o que se procurava mostrar na exposição, um espaço marcado pela geodiversidade, pela exploração e pelas técnicas mineiras. A exposição é acompanhada pelo documentário “Ouro Negro: a outra face” dedicado a resgatar o património imaterial ainda existente nesta região do concelho de Oleiros.

“Quando a gente andava ao ‘menério’” – o caso de Segura

Centro Cultural Raiano
16 Julho de 2011 - 16 Julho 2012


Ver Folheto Documento Fílmico


Esta exposição é dedicada às memórias mineiras do concelho de Idanha-a-Nova, concretamente do caso de Segura, passando pela importante Empresa Mineira de Segura, um grande número de concessões e oficinas de preparação e tratamento de minério. Com “Febre do volfrâmio” na 2ª guerra mundial, o aumento da procura e do preço do volfrâmio nos mercados internacionais fizeram despoletar um sem número de explorações informais, assim como uma panóplia de ilegalidades associadas, como contrabando, espionagem, falsificações, desvios, entre outras.
Assumindo-se que numa segunda fase, a exposição irá ganhar um corpo nómada e deslocar-se-á no sentido das restantes freguesias com maior relevância nos seus passados mineiros, (re)configurando-se em cada uma destas com as memórias dos seus habitantes locais, as suas paisagens mineiras, conjuntamente com a respectiva documentação associada.

“Quando a gente andava ao ‘menério’” – o caso de S. Miguel D’Acha

Junta de Freguesia
21 de Julho – 19 de Agosto 2012




Ver folheto Documento Fílmico

Inserir cartaz o caso de S. MIguel d'acha Inserir folheto o caso de S. Miguel D’Acha inserir Foto o caso de S. Miguel D’Acha

O chumbo de S. Miguel de Acha deu origem a actividade mineira irregular por centenas de anos. O primeiro estudo geológico “Memórias sobre as minas de chumbo de S. Miguel D’Ache e Segura” realizado em 1857 pelo pioneiro Carlos Ribeiro mostra que as mineralizações ocorrem no granito Castelo Branco, em filões paralelos. Entre 1885 e 1954 foram registadas 100 descobertas jazigos minerais de chumbo, prata, zinco, estanho e volfrâmio.
Em Outubro de 1942, no auge da exploração do volfrâmio, é constituída a Sociedade Mineira de S. Miguel de Acha e por fim, em 1967 dá-se a perda das concessões por não pagamento do imposto de minas.

“Quando a gente andava ao ‘menério’” – o caso de Termas de Monfortinho

Hotel Fonte Santa
24 de Agosto – 31 de Outubro de 2012



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O ouro no concelho de Idanha-a-Nova foi amplamente explorado desde o período romano, nomeadamente nas Termas de Monfrtonho mas é sobretudo a partir do século XX que nos chegam essas memórias de quem se dedicou, ora de forma permanente, ora de uma forma mais esporádica, a percorrer os regatos depois das enxurradas, à cata do precioso ouro. Houve deveras verdadeiros garimpeiros de ouro nesta região, conforme nos asseguram as ínfimas histórias de descobertas de pepitas de dimensões exageradamente grandes. Estes profissionais do ouro deslocavam-se pelos cursos de água (Ponsul, Aravil, Erges) com as suas ferramentas: as bacias, o sacho, o canal; e em grupo ou individualmente iam esgravatando e lavando estas terras durante temporadas que podiam chegar a ultrapassar meses, para no final da temporada o vender ao ourives ambulante que habitualmente visitava estas aldeias.

“Quando a gente andava ao ‘menério’”– o caso de Medelim

Casa de Medelim
9 de Dezembro – 6 de Janeiro de 2013



Download do cartaz Documento fílmico

A história mineira de Medelim divide-se em dois períodos históricos e por dois minérios estratégicos, as fosforites e o estanho Limeirões, a primeira concessão mineira do concelho deIdanha-a-Nova, é estabelecida em 1887. Foram ainda exploradas as minas de Vale do Cavalinho e Sítio da Azenha. Naquela época eram as minas de Medelim das principais minas de fosfatos em Portugal. Durante a Segunda Guerra Mundial, no período áureo de 1941 a 1943, instalam-se em Medelim numerosas empresas que, legal ou ilegalmente, fazem comércio com os negociantes de minério intermediários.

“Quando a gente andava ao ‘menério’” - o caso de Proença-a-Velha

Proençal – Liga de Desenvolvimento de Proença-a-Velha, Salão Polivalente
9 de Fevereiro - 31 de Março 2013



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A exploração de minérios de ferro, estanho e volfrâmio decorreram em Proença-a-Velha, como em outras aldeias raianas com um carácter predominantemente artesanal ou semi-industrial. Em Proença-a-Velha os primeiros registos de descoberta de minas datam de 1873 e estendem-se por 101 anos, num total de 53 com o predomínio para as zonas que vieram a ser declaradas concessões formais. A exploração, quando efectivamente realizada, utilizou técnicas primitivas de exploração dos solos, semelhantes àquelas utilizadas na região desde, pelo menos, o período Romano: arregaçamento da terra arável em valas espaçadas 20 m umas das outras, perpendiculares aos ribeiros, e lavagem em caleiras e bacias da aluvião mineralizada com 10 a 50 cm de espessura, localizada até 2 m de profundidade junto à rocha.

“Quando a gente andava ao ‘menério’” – o caso de Salvaterra do Extremo

Edifício dos Antigos Paços do Concelho
10 – 31 de Agosto de 2013

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A presente exposição cruza o espaço e a memória do concelho de Idanha-a-Nova na senda do seu passado mineiro. Procura-se aqui valorizar artes e técnicas de um passado recente, mas que remontam ao Império Romano e mais além, até há cerca de 5000 anos atrás. Na heráldica de Salvaterra do Extremo está representado um dos símbolos mais característicos dos universos mineiros, o gasómetro (lanterna de mineiros). Esta notoriedade, de imediato, traz-nos e confronta-nos com um promissor e auspicioso passado mineiro deste histórico território fronteiriço. No início do século XX, Salvaterra do Extremo, mantinha nove concessões mineiras dedicadas à exploração de chumbo em funcionamento. Face à localização e determinantes históricas, politicas e administrativas deste território em conjugação com a linha de fronteira luso-espanhola, resultaram desta antiquíssima confluência um conjunto de práticas relacionadas maioritariamente com o contrabando de café na década de 40/50. Todavia, os minérios volfrâmio e estanho, no auge da sua valorização (II Guerra Mundial) também fizeram parte destas interacções informais. O destaque vai também para as práticas tradicionais do garimpo de ouro junto às linhas de água envolventes, com recurso às técnicas tradicionais de lavagem de areias.

Geopark Naturtejo

Tierra y Fuego
3 -31 Outubro 2014



Download do Cartaz

Esta exposição tem como objectivo divulgar o território do Geopark, apresentando os valores patrimoniais naturais, paisagísticos e histórico-culturais assim como alguns dos principais produtos turísticos da região: a exploração de ouro que recupera técnicas milenares utilizadas até aos nossos dias, de trilhos sinalizados para percursos pedestres e os produtos gastronómicos locais.

 

 


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Créditos Fotográficos:
Pedro Martins
Banco de Imagens do Geopark Naturtejo

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